Para o cibercrime, contas privadas protegidas por chaves de autenticação são valiosas fontes de informação.

 

Serviços de e-mail, aplicativos de bancos, portais de e-commerce e redes sociais, por exemplo, ganham atenção de atacantes em função das informações que podem ser exploradas em diversos tipos de fraudes. Se as senhas não são fortes o suficiente, diversos serviços podem ser invadidos usando o processo de criptoanálise. Essa é a função do ataque do tipo força bruta.

Nele, o cracker busca verificar de forma sistemática todas as combinações possíveis das chaves de acesso, até que consiga invadir uma conta privada. Os ataques podem ser feitos de duas maneiras: manualmente ou com automação – neste último caso, usando ferramentas que diminuem o tempo de descoberta da chave de entrada do sistema.

Invasão de plataformas corporativas

O ataque do tipo força bruta também pode ser usado para invadir plataformas corporativas, buscando o acesso a áreas privadas que contêm dados de negócios, o que o torna ainda mais perigoso. Por isso, o processo de autenticação é fundamental para preservar e proteger o uso de aplicações autenticadas.

Ferramentas de segurança endereçam esse tipo de ataque com funções de criptografia, análise de acesso e autenticação. Porém é sempre importante criar senhas fortes – senhas longas e com diversos tipos de caracteres: letras – maiúsculas e minúsculas, números, símbolos.

Por outro lado, algumas técnicas ajudam os administradores das plataformas autenticadas a evitar a técnica de força bruta:

  • Usar Sistema de Prevenção de Intrusos: o monitoramento permanente do tráfego da rede com um serviço IPS ajuda na detecção de tentativas de invasão, bloqueando ações maliciosas.
  • Aplicar processo de autenticação com captcha: quanto mais longo e diversificado for o token, maior a dificuldade de ser fraudado.
  • Bloquear IP após erro nas tentativas: em caso de diversas tentativas de acesso sem sucesso, defina uma ação adicional de autenticação – seja recuperação por e-mail ou contato com o administrador do sistema.

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