Empresas que não têm uma cultura de cibersegurança buscam ferramentas milagrosas capazes de prevenir as ameaças pontuais que criaram algum tipo de alerta generalizado.
Por exemplo, casos de ransomware com grande repercussão, como o WannaCry ou o Petya , e ainda os incidentes recentes de vazamento de dados, como da C&A e Boa Vista SCPC.
Mas para fortalecer a segurança de sua empresa, a fase de detecção ativa de ameaças é uma das camadas relevantes. E é combinando essas ferramentas com informações reunidas a partir das ferramentas de gestão de vulnerabilidades que a sua empresa pode reunir informações de qualidade, de forma rápida, que servem como prognóstico de quais ações são prioritárias e devem ser executadas no curto prazo, quais são importantes, mas podem ser adotadas no médio prazo.
As ferramentas de gestão de vulnerabilidades e conformidades ainda são novidade para muitas empresas, mas facilitam bastante o trabalho da equipe de segurança. Por exemplo, a Blockbit Platform:
- Diagnostica e monitora constantemente o status de segurança de todos os dispositivos de rede e aplicações WEB;
- Classifica riscos;
- Prioriza ações de remediação;
- Indica as medidas para remediação dos riscos.
Tudo isso acontece como ação preventiva, ou seja, os sistemas de gestão de vulnerabilidades escaneiam o seu ambiente e identificam as potenciais brechas antes que elas sejam exploradas por agentes maliciosos externos.
Mas é claro que para uma empresa que ainda não conhece esse tipo de tecnologia, é difícil avaliar seus benefícios. A adoção de ferramentas mais avançadas e alinhadas com tendências depende muito da maturidade da empresa.
Uma primeira dica é que qualquer empresa deve investir na prevenção e não apenas na detecção de circunstâncias que promovem riscos. . A atitude preventiva é uma forma mais madura de pensar em cibersegurança, pois prioriza o diagnóstico, que direciona a equipe para realizar as ações que corrigem antecipadamente as vulnerabilidades. A atitude reativa é igualmente importante, mas vale lembrar que apenas responde a um potencial incidente, ou seja, quando uma ameaça se torna concreta.
Há 5 passos que guiarão a sua empresa para um novo patamar de maturidade em relação a atitude preventiva de cibersegurança:
Passo 1 – Conheça a tecnologia
As empresas que ainda não têm atitude preventiva precisam começar em algum momento. Uma primeira forma de conhecer estas ferramentas são os testes. Com o teste, você já teria uma visão de como a tecnologia trabalha, o alcance dos escaneamentos etc. Mas ainda não teria visão de como aplicar em seu ambiente.
Um passo seguinte seria começar uma Prova de Conceito (POC) do produto em seu ambiente, ou utilizar escaneamentos pontuais como serviço. Especialistas em segurança indicam que os escaneamentos para identificar vulnerabilidades deveriam ser feitos até quatro vezes por ano.
Passo 2 – Defenda que sua empresa precisa desse investimento
Se você realizou uma POC ou contratou escaneamentos como serviço, já viu como uma plataforma de gestão de vulnerabilidades transforma a gestão de segurança em sua empresa.
O próximo passo seria trazer essa tecnologia para dentro de sua empresa. A esta altura, você já escolheu a tecnologia que quer adotar, mas vale lembrar que os seguintes pontos são cruciais na decisão:
Esses argumentos podem ser utilizados para endereçar outro desafio: como justificar o investimento em uma tecnologia que a sua empresa não utilizava até agora? Poderá ser mais ou menos fácil convencer o diretor de tecnologia, mas o grande desafio será, por exemplo, o seu diretor financeiro. Quais argumentos você poderá utilizar com este tipo de perfil? Algumas dicas:
- A empresa vai economizar tempo e dinheiro com custos de remediação de potenciais incidentes de segurança;
- Com SLAs de remediação, as horas da equipe serão otimizadas e seu trabalho utilizado em novas demandas;
- Ao acelerar o processo de remediação, os diagnósticos também previnem paradas inesperadas e perda de produtividade.
Passo 3 – Tire proveito da tecnologia
Lembra que muitas empresas esperam tecnologias miraculosas? É importante não deixar que essa mentalidade volte a se espalhar. Ainda que a ferramenta possa oferecer informações de forma recorrente e com interferência mínima da equipe, é importante estar sempre envolvido com os procedimentos de gestão de vulnerabilidades, acompanhando sempre a evolução.
Aproveite todos os recursos que permitem gerir vulnerabilidades em sua empresa. Mantenha seus escaneamentos de forma recorrente e compartilhe informações dentro de sua organização para que todos possam participar. Essa última recomendação ajuda a sedimentar os processos dentro da organização e a ganhar mais confiança de todos os envolvidos.
Passo 4 – Avalie resultados
Uma vez que os processos estão amadurecendo, os escaneamentos mantêm a sua equipe de segurança bem informada sobre as vulnerabilidades e trabalhando para remediá-las, é hora de estabelecer métricas que mostrem a qualidade destas novas ações. As métricas podem ser relativas a organização, ou a equipes específicas. Tudo dependerá de sua estratégia.
Abaixo sugerimos algumas possíveis métricas:
- Tempo de remediação: Qual o nível de eficiência da equipe?
- Update de sistemas e aplicações ou correções de segurança: quanto tempo leva a implementação?
Passo 5 – Melhore seu processo
Para que servem as métricas definidas pela sua empresa? Você deve usá-las para melhorar o processo. A otimização é a chave para ir diminuindo a possibilidade de incidentes, aumentando cada vez mais a segurança do seu ambiente. O resultado é uma empresa cada vez mais resiliente.
Com mais de 3.000 clientes, a Blockbit é a maior fabricante de soluções de cibersegurança do Brasil e pode auxiliar você a proteger o seu negócio das mais diversas ameaças, vulnerabilidades e ataques cibernéticos, sejam internos ou externos, genéricos ou direcionados.
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