Sua empresa já permite que os colaboradores usem dispositivos pessoais para acessar plataformas corporativas?
Provavelmente sim. E essa é uma boa prática para quem precisa trabalhar remoto, em uma reunião externa ou em uma viagem de negócios.
Permitir o acesso remoto é o primeiro passo para as empresas que querem aderir à transformação digital.Mas, como prevenir é melhor do que remediar, é importante orientar estes colaboradores quanto ao bom uso dos dispositivos móveis.
Em primeiro lugar, é necessário compartilhar algumas dicas simples: (se possível) usar apenas o computador corporativo para trabalhar; não compartilhar o dispositivo com outras pessoas; evitar que terceiros visualizem dados confidenciais por meio de práticas como shoulder surfing; avaliar com cuidado os e-mails recebidos, validando remetentes e links etc.
Porém, mesmo tendo compartilhado as boas práticas com o colaborador, é crucial administrar o dispositivo remoto. Essa prática promove
- Segurança – pois ajuda a evitar tanto a perda de dados, como o ganho de privilégios a plataformas corporativas;
- Produtividade – orienta a rotina de trabalho do colaborador fora do escritório.
Como promover uma experiência segura e produtiva de trabalho remoto?
Obrigue todo o tráfego endereçado a sua empresa a passar por seu firewall. Primeiro, tenha um firewall. É uma segurança primordial e eficiente. Ao mediar o tráfego, o firewall filtra as solicitações válidas e seguras conforme definição da sua equipe de tecnologia, protegendo os sistemas corporativos. Além disso, este tipo de controle, permite avaliar quais são os tipos de requisição ao seu ambiente, identificando assim comportamentos suspeitos dos usuários e oferecendo dados que ajudam definir ações para corrigi-los.
Defina as categorias web que podem ser acessadas durante o expediente. Muitas empresas podem querer direcionar o uso da Web 2.0, controlando quais aplicações online podem ser acessadas pelos colaboradores. Isso é possível. Configure os seus filtros em termos de horários de permissão para as aplicações eletivas ou destinos web que não sejam cruciais para a rotina.
Reforce as regras e modalidades de autenticação em sistemas corporativos. Crie regras estritas de definição de senhas, além de combinar diferentes fatores de autenticação. Quanto mais camadas de proteção no acesso aos seus sistemas, maior o nível de proteção de seus sistemas.
Garanta a comunicação criptografada. O uso de redes VPN é de extrema relevância para colaboradores em situação de trabalho remoto. Todo acesso a recursos corporativos deve ser assistido por uma rede VPN.
Mas vale reforçar: tenha cuidado ao selecionar o serviço apropriado. VPNs públicas podem ser uma escolha arriscada, já que não há garantias de privacidade, autenticação segura e criptografia nos túneis de comunicação. Prefira VPNs associadas ao firewall.
Defina perfis, privilégios e segmente rede. Cada usuário deve ter permissão que corresponda estritamente às necessidades da sua rotina. Portanto, garantir diferentes níveis de privilégio evita que um colaborador tenha acesso a dados que não são de sua competência.
Por outro lado, é importante segmentar a rede de acordo com uma política bem estruturada. Isso vai permitir priorizar os tipos de controles de segurança por segmento e definir onde cada tipo de informação deve ser armazenado.
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